Muitos se perguntam por que investir em energia solar, com isso reunimos 5 motivos para começar a investir hoje mesmo. Confira aqui!
São muitos os motivos para se investir em energia solar, mas os mais indiscutíveis são: grande economia na conta de luz, proteção contra os aumentos de luz, valorização do imóvel, sustentabilidade e o retorno do investimento. Entenda o por que a OpteSolar é a melhor empresa para sua empresa ou residência.
Os 5 Motivos Para Investir Em Energia Solar
Você busca motivos para investir em energia solar? Além de ser uma fonte limpa, a principal procura pelo sistema é pela economia de até 95% na conta de luz por mais de 25 anos. Outros benefícios são: proteção contra a inflação no preço da energia; valorização imediata do Imóvel e o rápido retorno sobre o investimento no sistema fotovoltaico. Conheça melhor os cinco motivos irrefutáveis para se investir em energia solar. Ainda é pouco? Temos mais 5 motivos para te convencer de que energia solar é um ótimo investimento:
Economia
O principal motivo que levou a maioria dos 78 mil brasileiros com sistemas a apostarem na energia solar é a economia na conta de luz. Ao procurar uma empresa especializa em energia solar, o time técnico/comercial irá projetar, com base no seu consumo e nas condições climáticas do local, um sistema que consiga produzir toda a energia que você consome no mês em sua casa ou empresa.
Com esse projeto e de acordo com as regras do segmento de geração distribuída, o seu sistema fará com que você deixe de consumir a energia da rede da distribuidora. A partir daí sua economia pode chegar até 95% na conta todos os meses. O retorno só não atinge 100% devido a taxa de disponibilidade e uso da rede, que precisa ser pagar, assim como todos os outros consumidores de energia.
Essa economia pode durar até 25 anos de vida útil do sistema.
Proteção
Outra grande vantagem econômica que a instalação de energia solar traz para uma casa ou empresa é a proteção contra a inflação energética.
Com a crise que se instaurou no setor elétrico do Brasil, os preços da energia sobem a índices mais altos que o da própria inflação oficial, o IPCA.
De acordo com uma pesquisa do instituto Ilumina, a inflação no preço da energia elétrica entre 1995 a 2015 foi 50% maior que a do IPCA no mesmo período. Esse é um problema que irá persistir pelos próximos anos para quem ainda não tem energia solar.
A situação crítica dos reservatórios que obrigou o acionamento de usinas termelétricas, com um custo alto, somada aos erros de gestão de governos passados, geram gastos e dívidas que serão pagos pelos brasileiros por meio de novos aumentos na conta de luz. E essa preocupação não existe mais para o consumidor de energia elétrica gerada por placas solares fotovoltaicas.
Valorização
Na hora de comprar uma casa hoje se uma das opções apresentadas fosse com a geração da própria energia, qual delas as pessoas escolheriam? Certamente a que contasse com a energia solar, pelo custo-benefício e pela sustentabilidade. Essa é a razão pela qual a instalação de um sistema de energia solar residencial valoriza imediatamente uma casa.
Essa hipótese inclusive é comprovada em um estudo do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, no estado americano da Califórnia, mostrando que as pessoas estariam dispostas a pagar 15 mil dólares a mais por uma casa com placas solares instaladas do que uma sem.
Sustentabilidade
Todos nós sabemos que o sol é uma fonte de energia renovável, aliás, a maior fonte renovável disponível a nós, humanos. Para se ter uma noção do seu poder, a energia que a nossa estrela irradia em um segundo é muito maior que a quantidade consumida pela humanidade desde o seu aparecimento na face da Terra, até os dias de hoje.
Devido a todo esse potencial, somada a sua sustentabilidade, que a tecnologia de geração solar fotovoltaica se espalha mais do que qualquer outra hoje no mundo. A possibilidade da transformação da luz do sol em energia, que acontece no interior das células fotovoltaicas de uma placa solar, é feita de forma 100% limpa, sem emissão de qualquer poluente ou outra impacto ambiental.
A questão do aquecimento global e a finitude dos recursos naturais, hoje, mais do que nunca, os consumidores demandam soluções sustentáveis e produtos ecologicamente corretos das empresas. Por esse motivo grande empresas do mundo hoje a investem na geração elétrica solar.
Tempo de retorno do investimento em energia solar
Ao contrário de muitos bens, como carro, por exemplo, a compra de um sistema de energia solar não é apenas um gasto, mas um investimento, que o consumidor pode reaver em até dez vezes o valor investido no sistema. Isso porque ao instalar o sistema, o na conta de luz já começa a valer, ou seja, um valor que está retornando.
Esse retorno continuará todo mês durante os mais de 25 anos de vida útil do sistema, um prazo muito maior do que você precisa para quitá-lo, mesmo que seja um financiamento de 5 anos.
A média do tempo de retorno do investimento para sistemas residenciais no Brasil é de 3 anos. Nesse caso são 22 restantes de energia grátis.
Como investir em energia solar?
Investir em energia solar tornou-se atrativo no país diante do aumento no preço da energia elétrica e no número de sistemas fotovoltaicos. O modelo de franquia de energia é acessível para que projetos sejam realizados no segmento por meio da venda e instalação desses sistemas.
Comparação: Investimento em energia solar vs. Outras modalidades de investimento
Investir em energia solar significa contar com diversas possibilidades de retorno financeiro, já que, no Brasil, o setor está em constante desenvolvimento e se encontra em um momento de expansão. Estima-se que, em 2018, o número de instalações de sistemas fotovoltaicos cresceu mais de 100%.
A possibilidade de reduzir o valor da conta de luz e contar com uma fonte de energia alternativa que não causa danos ao meio ambiente são algumas das principais vantagens que têm atraído investidores e consumidores para o mercado de energia solar. Porém, por que apostar em energia solar em relação à outras modalidades de investimento? Confira abaixo algumas delas:
Poupança
A poupança é conhecida por ser um dos métodos de investimento mais seguros e práticos, deixando qualquer quantia disponível sempre que o investidor desejar retirá-la.
Apesar disso, ela não é conhecida por gerar lucros exorbitantes em curto e médio prazo, sendo uma escolha bastante conservadora para a maioria dos investidores.
Os rendimentos da poupança estão diretamente atrelados à inflação no País. Por isso, por vezes, pode até parecer que você está ganhando dinheiro, mas, na verdade, está perdendo poder de compra.
O cálculo da poupança é feito com base na Selic, a taxa de juros básica. Se essa for menor ou igual a 8,5% ao ano, a poupança renderá 70% da Selic.
Nesse sentido, investimentos como o tesouro direto, títulos de capitalização e até mesmo o investimento em painéis de geração de energia solar fazem mais sentido para aqueles investidores que desejam um retorno mais consistente para suas aplicações.
CDB
Uma das modalidades de investimento mais conhecidas por investidores de renda fixa, o Certificado de Depósito Bancário, também denominado como CDB, tem como objetivo realizar um empréstimo do seu dinheiro para uma instituição bancária.
Ainda assim, ele conta com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, além de oferecer conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão a cada 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.
O CDB tem uma rentabilidade de 119% do CDI e apresenta vencimento em 3 anos. Para fins comparativos, vamos considerar uma CDI a 6,89%/ano e um sistema fotovoltaico de R$ 25 mil – gerando 500 kWh por mês, sob uma taxa de R$ 0,74/kWh da companhia de energia elétrica.
Em três anos, um investidor de renda fixa CDB que tivesse investido R$ 25 mil ganharia por volta de R$ 5.706 mil, enquanto um sistema de energia fotovoltaica produziria o equivalente a R$ 13.449 mil em energia acumulada.
Tesouro Selic
Sendo um título de dívida emitido pelo governo, seu investimento será feito a partir do empréstimo de seu dinheiro ao poder público. Dessa forma, ele funciona basicamente como um título emitido pelo Tesouro Nacional atrelado à Taxa Selic, que é uma taxa básica de juros, valendo 5,5% ao ano (dados de outubro de 2019).
O Tesouro Selic, portanto, opera de forma semelhante ao CDB (Certificado de Depósito Bancário), visto que você empresta dinheiro ao governo e recebe juros por essa atividade.
Com a queda dos rendimentos Selic (que rendem + 2,00% a.a.) a aplicação em sistemas fotovoltaicos torna-se ainda mais atrativa. Isso ocorre porque, dependendo do valor da tarifa cobrada pela companhia de distribuição e do poder de geração de energia de um sistema, placas fotovoltaicas podem ter uma rentabilidade de 16,9% até 50% ao ano. Além disso, esse é um investimento de risco baixo e retorno financeiro muito lucrativo.
LCI
A rentabilidade da Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é fornecida a partir de um investimento de renda fixa emitido pelos bancos. Sendo assim, os recursos são utilizados para o financiamento de atividades do setor imobiliário e seu emissor recebe uma taxa de rentabilidade anual, definida no momento da compra.
Uma das questões mais importantes que o investidor precisa entender, quando escolhe investir em energia solar, é o tempo de payback, ou seja, o tempo que o valor economizado leva para pagar o investimento inicial.
Considerando-se que a maioria dos sistemas de energia solar duram, pelo menos, 25 anos, e o tempo de payback gira em torno de cinco anos, pode-se entender o quanto a energia solar pode ser lucrativa.
Para fins de exemplificação, vamos considerar um sistema de custo inicial de R$ 17.787 mil, que economize R$ 296 mensalmente, em média. Em 25 anos, esse sistema terá gerado mais de R$ 89 mil em economia.
Enquanto isso, a mesma quantia aplicada em LCI/LCA, durante a mesma janela de tempo, renderia apenas R$ 48.042 mil.
Ações
Os fundos de ações têm como principal risco a variação de preços de ações admitidas à negociação em mercado organizado. Ainda assim, eles oferecem um gestor profissional que define a alocação dos recursos, como investimentos na bolsa de valores, por exemplo.
Sabendo de seus fatores de riscos, sua rentabilidade pode atingir os resultados esperados ou não, visto que, dependendo do tipo de fundo e alocação correta, a oscilação da rentabilidade pode ser maior ou menor de acordo com o período do ano.
A aplicação na geração de energia fotovoltaica, por outro lado, tem por característica a grande confiabilidade e o baixo risco de investimento, afinal, o sistema começa a dar retorno no momento de sua instalação e pode durar, no mínimo, 25 anos.
Payback do Investimento em Energia Solar Fotovoltaica
O Payback do Investimento em energia solar fotovoltaica tem como finalidade demonstrar o tempo em que o retorno sobre o investimento será pago. Portanto, há uma estimativa de que o payback seja quitado em, aproximadamente, quatro anos após seu investimento, o que é muito favorável em relação à vida útil de um sistema fotovoltaico, que pode durar de 25 a 30 anos.